:: Girl Next Door ::

A vida e a alma da Girl Next Door expostas detalhadamente para quem quiser espiar e acabar com as especulações debaixo da janela.

domingo, abril 24, 2005

A alegria de ter um carro para alguém que mora na Ilha mas não é insulano

*ouvindo o CD da Ópera do Malandro quase que com lágrimas nos olhos de tanto que ama*

19h. A única vez que atravessei a porta deste apartamento de onde vos escrevo durante todo este feriadão foi no sábado, quando fui à casa da minha tia em Irajá por insistencia do meu pai, o Docinho. Mas este enclausuramento foi por opção própria, eu quis mesmo ficar em casa, numa boa neste feriadão. Mas então. Voltando no tempo: 19h. 19h de um domingo, último dia de feriadão, e e me bate uma vontade filhadumapulícia de comer um bolo de chocolate do nosso camarada que vende tortas lá em Copa. Putz, mas são 19 horas.... Ah, que se foda! Liguei pra Donana (pra quem não sabe, Donana, minha mãe, tá passando o feriadão lá no novo ape), avisei que ia passar lá pra gastar o dinheiro dela em torta e fiz Docinho levantar pra me levar até lá. E fomos. Pegamos o carro, nosso melhor amigo nessas horas, nos dirigimos nesse transito doido de final de feriadão até Copa, eu comi minha torta, Docinho comprou seu cigarro, Donana nos mostrou as melhoras do novo ape, matamos a saudade e acabou. Eu e Docinho voltamos (Donana vai ficar mais uma noite he) e chegamos aqui umas 21h.

Toda pessoa que mora na Ilha, mas não vive na Ilha (ou seja, que mora aqui, mas não é insulano) tem como um melhor amigo um carro. Benditos sejam.