:: Girl Next Door ::

A vida e a alma da Girl Next Door expostas detalhadamente para quem quiser espiar e acabar com as especulações debaixo da janela.

terça-feira, setembro 27, 2005

Como diz a Beeanzinta Motta

"Cada um tem os amigos que merece" .

Depois de passar parte da manhã aturando Pedro me jogando papéis e fazendo caretas, a Estela diz do nada um "Magritt" perfeito ("saiu assim, como um soluço") e a Renata, já no ponto pra volta, pergunta seriíssima "existem muitos guarda-chuvas neste mundo, você não acha?".

sábado, setembro 24, 2005

Muito pra mim é tão pouco

Adoro ser surpreendida por coisas boas.
A semana foi dura, mas teve seu lado risonho: primeiro foi o Fagner mandando ver nos poemas musicados de Gullar com o próprio ao lado, no dia seguinte, Gullar foi novamente à faculdade nos prestigiar com sua lúdica sabedoria, cheio de culhões (porque "o conferencista aqui sou eu!") e ontem a Ritinha veio me fazer feliz da maneira que só ela sabe.
A expectativa era grande, o que não é bom, porque tenho medo das expectativas: sempre imagino um pouco mais. Mas é a Maria Rita, sabe como é, né... ela manda em mim fácil.
E por isso mesmo lá estava eu embasbacada quando ela apareceu no melhor estilo Maria Rita Mariano de ser (falo tanto nos gestos -poupem-me das comparações- como nas roupas -meu lado fútil sempre grita aqui dentro "eu quero essa roupa!" rs) cantando a música do cara que seria meu marido se eu não fosse um anjo, se ele não fosse bem casado e se a gente um dia chegasse a se conhecer, o Moska, sabe.
Aí ela canta mais um pouco, conversa com a gente, e me faz lembrar que aqui em mim tem muito mais do que aquela expectativa era capaz de prever, além de se mostrar merecedora e capaz de carregar pra si tudo o que tenho pra dar. É inexplicável o que ela faz florescer em mim. Por isso digo que me surpreendi: é muito muito o que ela me faz sentir. Ela me faz tão bem.
Ela chorou em "Sobre Todas as Coisas" (também, pudera...) e eu, praticamente o show todo (também, pudera...). A ordem do setlist, aliás, é um pouquinho previsível e o show um tanto quanto curto.
Sim, ela está muito mais segura de si agora no palco (já dá pra sentir isso no CD) e já não desafina mais, como esporadicamente fazia antes. Já é mais que uma mistura de moleca com mulherão: é mãe... mãe da platéia. "Olha pra mim, sou teu algoz", se você ouvir as músicas ao contrário, à meia noite de lua cheia rs
Algoz mesmo: foram três músicas seguidas do Camelo, sendo que antes foram as do Rodrigo Maranhão, aquelas lindas.
"Ai, meu Deusinho..." era tudo o que eu conseguia falar.
Eu, aliás, não existo mais. Ainda estou em estado de transe, sabe. Aqui quem falou foi o corpo, só... Nanny volta daqui a um tempinho, quando literalmente voltar a si.

sexta-feira, setembro 23, 2005

Abre essa janela, primavera quer entrar

Além de ser início de primavera, além de ser o dia a partir do qual a conte-sempre-comigo Iva vai poder entrar nos lugares proibido pra menores sem medo (já que agora ela é TJ, ñ sei se devo ou ñ comemorar a data de nascimento...), além de ser sexta feira e eu poder dormir à tarde, além de ser o primeiro dia do FestRio, além, aliás, de o Rio Show me dizer que eu não me encaixo em um só esteriótipo (pq sou Paparazzo, Tarja Preta -veja só!- e Melancólico ao mesmo tempo), além de eu estar feliz por a Beea estar a caminho de Curitiba pra ver o Weeeeeeezer, além de faltar 28 dias pro show do Strokes... faltam quatro horas e meia pra eu morrer a cada três minutos no Canecão vendo a Maria Rita!!!!!!!!!

quarta-feira, setembro 21, 2005

Ui

Eu não tenho tempo.
Eu não tenho vontade.
Eu não tenho dinheiro.

Eu tenho uma porraaaaaaaada de coisa pra fazer.
Puta que pariu!

sábado, setembro 17, 2005

Único

Depois vcs me perguntam pq eu chamo meu pai de Docinho... Acho que o fato de ele passar uma semana ligando toda hora pra MPB-FM pra cadastrar meu nome na promoção pro show da Maria Rita no Caneco é um motivo bacana de se contar. E ontem fui sorteada!
Ele é lindo.
Lindo.

quarta-feira, setembro 14, 2005

Dear Santa...

O que eu queria mesmo era ser colaboradora de roteiro do Maneco.

terça-feira, setembro 13, 2005

E ele?

Ele percebeu que aquele era um sorriso diferente no rosto dela. Talvez tenha sido em conseqüência do que dissera.
Realmente a adora. Admira a capacidade que ela possui de estar sempre sorridente, acompanhar o humor dele, admitir algum erro. Não sabe bem o momento exato quando começou a adorá-la, mas crê ter sido nalguma das vezes que ela lhe sorriu, fazendo-o se sentir seu melhor amigo de anos.
Ela é realmente adorável aos seus olhos.

segunda-feira, setembro 12, 2005

Tão bela, hoje espera

"Te adoro, sabia?", ele disse, sincero, ao se desfazerem do abraço dado para a foto digital no ônibus.
Ela apenas sorriu, num misto de satisfação e alívio. Recebera a confirmação. Finalmente conseguiu o que almejava desde a primeira vez que o viu: que ele sentisse algo por ela -qualquer coisa. Qualquer coisa que se sinta/ Tem tanto sentimento/ Deve ter algum que sirva. E, pra ela, adorar é um dos sentimentos mais maravilhosos que há.
Ainda sorrindo, disse "vamos tirar outra, essa não ficou muito boa" e se pôs à frente dele para a outra foto. Ela mentira, a anterior tinha ficado linda; o que ela queria agora era registrar seu sorriso de recém descoberta adorada ao lado do adorador [amado em segredo].

Tentei de tudo, eu não consigo parar

Voltei. Acho que pensei no que me propus... Vamos ver que rumo isso aqui toma.