:: Girl Next Door ::

A vida e a alma da Girl Next Door expostas detalhadamente para quem quiser espiar e acabar com as especulações debaixo da janela.

terça-feira, maio 31, 2005

posts aleatórios pra atualizações exporádicas

Uma pessoa que se acha engraçadinha abriu o meu diário hoje e leu como se fosse o ato mais normal da face da Terra.
E não é que a partir desse exato momento, ela perdeu todo o meu respeito?

Acho que ouvi tanto de olhinhos fechados a "Suedehead" do Morrissey, que pelo menos uma parte da música tinha que acontecer: you had to sneak into my room just to read my diary.

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Aloha, eu sou a Nanny. Eu não sei orra nenhuma de Guerra nas Estrelas, mas sempre seguro minhas lágrimas quando vejo o Ewan McGregor gritar no trailer you were the chosen one!

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Quero chorar ouvindo alguma música...

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Eu estou ativa, e não passiva.
Por isso, esperem muita merda vinda de mim pros próximos dias.

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Ei, lembra do mininu desse post aqui? Então, é o Augusto.
Eu amo o Augusto de paixão profunda. É um carinho especial. Isso porque eu me sinto em dívida com ele pra sempre e sempre mais, afinal, quando nada tinha mais valor pra mim e nem mais sorrir eu queria, como disse no post acima citado, foi ele quem me fez gar-ga-lhar, me sentir viva novamente (sem exageros). Daí eu acho que tenho que dar uma de Deus e pagar em dobro.

O mininu Augusto não é sentimental como eu (ele, na verdade, gosta de agir como um escrotinho que caga e anda pros outros -e exerce bem o papel rs), o que eu acho bom he Não to dizendo que ser sentimental seja algo ruim (afinal, às vezes, eu acho que o Thetheus consegue ser mais que eu e eu o amo demais), mas é divertido brincar assim com o rapaz Augusto, dá uma contradição gostosa na relação.

Então, eu esbarrei muito que de surpresa no tal mininu domingo e isso me fez bem. Mas fez tão bem que deu vontade de ligar pra ele e chamá-lo pra sair, numa atitude puramente egoísta (é, só pra me fazer bem mesmo). É que me fez perceber que quero muito-muito um Augusto Escobar presente fisicamente na minha vida, e não só virtualmente. Eu me sinto tão eu, livre, à vontade com ele, que acho que não posso deixar nas mãos do destino pra tê-lo perto de mim pra conversar e sorrir... tenho que agir também!
Né não?